No vídeo de hoje, atendendo ao pedido da querida Lucivania Ribeiro, vou falar sobre sapinho da boca de bebê e responder as principais dúvidas sobre isso.

O que é o sapinho?
É uma infecção causada por um fungo chamado Candida Albicans, o mesmo fungo que causa a candidíase e seu nome científico é Monilíase.

Onde que o sapinho aparece?
Ela pode aparecer na boca – língua, gengivas, parte interna das bochechas e lábios – ou ainda na região perineal, que é a área coberta pela fralda.

Como ele é?
Visualmente, na área da boca, o sapinho parece restinho de leite que não sai. Já nas genitais e bumbum, o períneo, ele costuma aparecer na forma de bolinhas avermelhadas.

Quais são as causas?
Nosso organismo possui vários fungos e bactérias que, em condições normais, não nos causam nada. Entretanto, devido à baixa resistência, a cândida albicans, que é um fungo, se multiplica e acaba virando o sapinho. Como esse fungo gosta de lugares úmidos, ele costuma aparecer em bicos de mamadeira ou chupetas não higienizados corretamente e aí, em contato com a boca, aparece o problema.

Em que idade o sapinho ataca com mais frequência?
Enquanto a criança se utilizar mamadeiras e chupetas há o risco de a infecção aparecer. Mas os bebês mais novinhos (primeiros meses de vida) estão mais sujeitos pelo fato de ainda não terem o sistema imunológico totalmente desenvolvido. Além disso, os pequenos têm o hábito de botar tudo o que vêem na boca, um risco quando o assunto é sapinho.

Como evitar?
Higienizando tudo o que vai à boca do bebê. Esterilizando, através de fervura ou esterilizadores de microondas mamadeiras e chupetas. E mantendo os brinquedos e demais objetos que o bebê costuma levar à boca sempre limpos.

Como é o tratamento?
Antes de mais nada, a orientação é: procure um pediatra. Ele poderá indicar remédio antifúngico apropriados. Vale frisar que o tratamento pode ser demorado, levando alguns meses. Também é fundamental que não se raspe, cutuque ou mexa-se na área infectada, o que só agrava o problema. Mulheres que amamentam devem prestar atenção a qualquer tipo de ardor na região do bico do seio. Isso porque o bebê pode transmitir a doença para a mãe. Não são raros os casos em que a criança é tratada, mas volta a ter a monilíase, isso porque seio da mãe continua infectado.

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